O Senhor envia Moisés a dizer ao povo, junto ao Sinai: “agora, se ouvirdes a minha voz, se guardardes a minha aliança, sereis minha propriedade especial entre todos os povos. Porque toda a terra Me pertence; mas vós sereis para Mim um reino de sacerdotes, uma nação santa”.
Esta certeza de que somos o povo do Senhor, escolhidos, consagrados, enviados. Um povo a quem envia o seu Filho, Jesus Cristo, que também escolhe e envia os doze apóstolos, dizendo: “pelo caminho, proclamai que está perto o reino dos Céus. Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, sarai os leprosos, expulsai os demónios. Recebestes de graça, dai de graça”.
Mas, Jesus continua a preocupar-se com as multidões, “porque andavam fatigadas e abatidas, como ovelhas sem pastor”. E continua hoje a incentivar-nos: “a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara”.
São Paulo recorda-nos na sua epístola aos Romanos: “Deus prova assim o seu amor para connosco: Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores”.