Um convite, um chamamento irrevogável, que não desiste, mesmo quando nós não damos resposta.
Mas, um chamamento que vem acompanhado de dons, também eles irrevogáveis, também eles à espera da nossa aceitação e vivência, porque Deus não desiste de cada um de nós, esperando sempre que procuremos a sua misericórdia, como lembrava São Paulo, na sua Carta aos Romanos.
E este convite que Deus faz é universal, aberto a todos os homens que, pela fé, o aceitem e queiram fazer parte deste número dos servidores de Deus, daqueles que O procuram de todo o coração, que acreditam de uma forma tão forte que não se deixam demover dessa mesma procura.
E, às vezes, é preciso insistir, como a mulher do evangelho. Não desistir, mesmo quando parece que não somos ouvidos. Argumentar, mesmo perante uma resposta que parece adversa.
E continuar a acreditar sempre… E lutar sempre por aquilo em que se acredita… E esperar, mesmo contra todas as esperanças…
E reconhecer que Jesus se compadece de nós, nos acompanha por cada um dos nossos caminhos…