O brilhar de nós mesmos, sem força e distorcido tantas vezes, ou deixar que brilhe em nós esta luz maior, esta vida nova em Jesus Cristo?
Diz o profeta Isaías: “Reparte o teu pão com o faminto, dá pousada aos pobres sem abrigo, leva roupa ao que não tem que vestir e não voltes as costas ao teu semelhante. Então a tua luz despontará como a aurora e as tuas feridas não tardarão a sarar. Preceder-te-á a tua justiça e seguir-te-á a glória do Senhor”.
E Jesus Cristo confirma-o, no evangelho, ao chamar-nos “sal da terra” e “luz do mundo”, para concluir: “assim deve brilhar a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus”.
E este testemunho de quem segue Jesus Cristo, o verdadeiro testemunho que apela e convida, é o que confirma São Paulo, ao dizer aos cristãos de Corinto: “entre vós, não devia saber nada senão Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado”.
E exorta-nos, também a nós hoje, o apóstolo: “para que a vossa fé não se fundasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus”.