Sinais da Palavra

6.º Domingo de Páscoa – Ano B

Afinal, se Deus é amor, como nos lembrava São João na sua epístola, o que nos poderá aproximar mais de Deus do que aprendermos também nós a amar verdadeiramente?

Se somos filhos, imitemos o Pai que nos ama, ao ponto de nos mostrar o que é o amor, como lembrava o Apóstolo: «Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que vivamos por Ele».

Porque Deus é Amor, este Deus que vem até nós em Seu Filho, que aceitamos e queremos viver na nossa vida, «amemo-nos uns aos outros», mostrando que nascemos d’Ele, nascemos desse mesmo Amor quer nesta vida, quer para a eternidade.

E o próprio Jesus nos convidava a permanecer n’Ele, a permanecer no seu Amor, porque nos considera amigos, ao ponto de dar a vida por nós. Ele mesmo nos diz: «Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça».

Porque é mesmo assim Deus que nos ama e nos escolhe a fazer parte do seu Amor, sem fazer aceção de pessoas, como lembrava o episódio dos Actos dos Apóstolos. Porque todos, sem exceção, são chamados a esse mesmo Amor que salva.


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