Viseu

A despedida dos Símbolos que anunciam as Jornadas Mundiais da Juventude depois de um mês de “emoções” na Diocese

O Adro estava praticamente cheio de juventude. À porta da Ermida da Senhora do Castelo, em Mangualde, um grupo de quatro mulheres aguardam ansiosamente pelo início da cerimónia. Com alguma surpresa o Bispo D. Américo Aguiar, coordenador-geral das Jornadas Mundiais da Juventude 2023, dirige-se a elas na tentativa de continuar a perceber porque é que a passagem dos Símbolos atrai tanta gente de fé para além dos jovens. A conversa foi curta e de circunstância, mas o Bispo revela que é a concretização de um dos grandes objetivos das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), que vão decorrer em lisboa, de 1 a 6 de agosto, do próximo ano.

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Emília Amaral | edição impressa JB 28/04/2022


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