É necessário que Ele reine.
Que Jesus Cristo, o «Filho do Homem» que vem «sobre as nuvens do céu», seja Rei e Senhor da Criação que veio redimir, dos homens que veio salvar pelo seu Sangue, pela oferta de Si mesmo na Cruz.
É necessário que Ele reine em cada coração.
Que num mundo afastado e sem rumo, Jesus Cristo seja presença confortante em cada comunidade, em cada lar, em cada coração, Ele que «é a Testemunha fiel, o Primogénito dos mortos, o Príncipe dos reis da terra».
Por isso, e porque O reconhecemos como Rei e Senhor, como Deus que vem salvar, também nós aceitemos o convite de O glorificar feito pelo livro do Apocalipse: «Àquele que nos ama e pelo seu sangue nos libertou do pecado e fez de nós um reino de sacerdotes para Deus seu Pai, a Ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Ámen».
É necessário que Ele seja Rei, acolhido por cada homem, por cada crente.
Porque, como Ele dizia a Pilatos «o meu reino não é deste mundo». Então, é preciso pedir, como fazemos de cada vez que rezamos segundo o seu ensino: «venha a nós o vosso Reino». É preciso abrir o coração e a humanidade a este reino que vem, «um reino eterno e universal: reino de verdade e de vida, reino de santidade e de graça, reino de justiça, de amor e de paz».