Opinião
Não deitar a esperança pela janela fora

Sinto-me como que aprisionada dentro de mim própria, devido a uma paragem, que se pretendia curta, por motivos de saúde. Surgem as consequências imprevistas associadas a problemas do dia-a-dia e com coisas muito boas, que também vão acontecendo, graças a Deus. Bem, de qualquer modo, parece que as energias já são não são as mesmas! O melhor é resolver uma situação de cada vez. Achei imensa graça, num destes dias em que me debatia com diferentes situações ouvir o meu filho dizer-me que reagisse, as enfrentasse, e não as valorizasse: “Mãe, um feijão é muito pequeno, mas se o colocares em água ele vai crescendo, cada vez mais”.
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Subscreva uma assinatura ou faça Login.edição impressa JB 10/11/2022