Esta Igreja, ainda a caminho, contempla essa Igreja triunfante, essa “multidão imensa,
que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas”, de “túnicas brancas e de palmas na mão”.
E celebra essa santidade, esse “ainda não se manifestou o que havemos de ser”, como dizia São João, quando formos “semelhantes a Deus, porque O veremos tal como Ele é”.
Nós, “a geração dos que procuram o Senhor”, aprendamos com o linguagem das bem aventuranças que Jesus ensina, a percorrer este caminho de santidade, dos “pobres em espírito”, dos “humildes”, dos “que choram”, dos “que têm fome e sede de justiça”, dos “misericordiosos”, dos “puros de coração”, dos “que promovem a paz”, dos “que sofrem perseguição por amor da justiça”.
Porque a meta é o Santo, o próprio Deus, a vida sem fim junto de Deus, a alegria da eternidade, para este caminho de ser santo…