Sinais da Palavra

6.º Domingo da Páscoa – Ano B

Por: Pe. Nuno Azevedo

Na casa do oficial do exército romano Cornélio, Pedro anuncia uma igreja universal, para todos: “eu reconheço que Deus não faz aceção de pessoas, mas, em qualquer nação, aquele que O teme e pratica a justiça é-Lhe agradável”. Todos são chamados a ser discípulos e recebem o Espírito Santo, como diz a narração dos Atos dos Apóstolos: “ainda Pedro falava, quando o Espírito desceu sobre todos os que estavam a ouvir a palavra”.

Os apelos de São João ao amor, ao “amemo-nos uns aos outros”, partem da certeza afirmada: “Deus é amor”. E lembra, na sua primeira epístola, o apóstolo São João: “assim se manifestou o amor de Deus para connosco: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que vivamos por Ele”.

Convidando a uma alegria completa, pela permanência no amor, Jesus diz aos seus discípulos: “é este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei”.

E lembrando o seu próprio exemplo diz: “ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando”. O mesmo Jesus que recorda: “não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça”.


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