Convidados ao banquete.
Esse banquete de “de manjares suculentos” “para todos os povos”, de que falava Isaías. “Sobre este monte, há de tirar o véu que cobria todos os povos, o pano que envolvia todas as nações; destruirá a morte para sempre”, promessa que se cumpre em Jesus Cristo.
O salmista convida-nos a essa confiança no Senhor, que é o nosso pastor e diz-nos: “ainda que tenha de andar por vales tenebrosos, não temerei nenhum mal, porque Vós estais comigo”.
Jesus, na parábola do evangelho, retoma a ideia do banquete, para o qual os primeiros convidados não só não aparecem, como alguns maltratam os servos enviados para os convidar. E então a sala enche-se com todos os que foram encontrados. Mas, a condição para participar neste banquete é o “traje nupcial”, essa veste nova que recebemos pelo batismo, essa vida nova que então viveremos nesse reino, na alegria do banquete eterno.
São Paulo, na dificuldade, manifestando a gratidão aos Filipenses pela sua ajuda, lembra a atitude do “Sei viver na pobreza e sei viver na abundância”. Porque “tudo posso n’Aquele que me conforta”, como nos diz o apóstolo.