“É em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e Deus ressuscitou dos mortos”, diz Pedro, “cheio do Espírito Santo”, após a cura do coxo junto ao templo. E recorda que “Jesus é a pedra que vós, os construtores, desprezastes e que veio a tornar-se pedra angular”. Conclui o apóstolo que “em nenhum outro há salvação, pois não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos”.
“Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamarmos filhos de Deus. E somo-lo de fato”, lembra São João na sua primeira epístola. Partindo desta grande certeza de que somos filhos, pelo amor, João avança ainda mais, dizendo: “na altura em que se manifestar, seremos semelhantes a Deus, porque O veremos como Ele é”.
Jesus, no evangelho, apresenta-se Ele mesmo como “Eu sou o Bom Pastor”. E lembra como age o bom pastor, “que dá a vida pelas suas ovelhas”, e afirma: “conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-Me, do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai”. Jesus, o Bom Pastor, que quere reunir todas as ovelhas: “elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor”.
