A certeza que nos dá o final da profecia de Isaías: “como a terra faz brotar os germes e o jardim germinar as sementes, assim o Senhor Deus fará brotar a justiça e o louvor diante de todas as nações”.
E se esperamos esse brotar, tornamo-nos seus anunciadores, aceitando a missão recebida: “o espírito do Senhor está sobre mim, porque o Senhor me ungiu e me enviou a anunciar a boa nova aos pobres, a curar os corações atribulados, a proclamar a redenção aos cativos e a liberdade aos prisioneiros, a promulgar o ano da graça do Senhor”.
Recordando e vivendo as palavras do Magnificat de Maria, que o salmo nos apresenta, nessa atitude de exultação.
São João, no seu evangelho, recorda-nos o testemunho de João Batista: “apareceu um homem enviado por Deus, chamado João. Veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz”.
E o próprio João Batista desafia-nos a reconhecer Jesus, já presente, Ele que vem salvar: “eu batizo na água, mas no meio de vós está Alguém que não conheceis: Aquele que vem depois de mim, a quem eu não sou digno de desatar a correia das sandálias”.
São Paulo, em jeito de oração, pede para os cristãos de Tessalónica: “o Deus da paz vos santifique totalmente, para que todo o vosso ser – espírito, alma e corpo – se conserve irrepreensível para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo”. E desafia: “vivei sempre alegres, orai sem cessar, dai graças em todas as circunstâncias”.